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Exportar selecionadas

2.3.14. Exportar selecionadas

O fluxo de trabalho termina neste painel com a exportação de suas imagens tratadas. Você pode exportar para um arquivo em disco, email, vários lugares online, um webalbum, ou um template de livro. Dica: você pode usar Ctrl-E a partir da sala escura para exportar.

Todas as configurações deste painel podem ser salvas para uso posterior. Pressione o botão para gerenciar suas pré-configurações.

2.3.14.1. Uso

armazenamento de destino

Onde armazenar suas imagens selecionadas. Back-ends diferentes são implementados, incluindo arquivo em disco, template de livro LaTeX, e vários webalbuns. Dependendo do que for selecionado, você precisará dar informação adicional, como nomes de arquivo, conta e senha.

gabarito de nome de arquivo

Você pode definir nomes de arquivo que o darktable usa para exportação. Várias variáveis predefinidas podem ser usadas. Veja Seção 10.4, “substituição de variáveis” para uma lista exaustiva de variáveis.

pasta de saída

Pressionar o botão abre um diálogo para selecionar a pasta raiz para exportação.

em caso de conflito

Se esta opção estiver configurada para criar nome único de arquivo o darktable escolherá automaticamente um novo nome de arquivo em caso de conflito de nome com arquivos já existentes. Configurar para sobrescrever força o darktable a aderir precisamente ao gabarito de nome de arquivo escolhido, sobrescrevendo arquivos existentes em caso de conflito. Esta opção mostrará um diálogo de confirmação para proteção contra perda acidental de dados. Configurar para pular resulta em imagens não sendo exportadas quando o nome de destino já existe.

formato de arquivo

O darktable pode exportar para vários formatos. Dependendo do formato de saída você pode definir parâmetros adicionais. Para alguns formatos você pode ter que decidir a profundidade de bit e o método de compressão.

Para alguns formatos como JPEG você pode definir uma qualidade de saída. Valores altos produzem arquivos maiores. A qualidad default, 95, é um bom valor para exportações de alta qualidade -- por exemplo, para arquivar ou imprimir. Se precisar balanço entre tamanho e qualidade, por exemplo para fazer upload da imagem, considere um valor de 90.

Se o formato de arquivo suporta metadados, como o JPEG, JPEG2000, e TIFF, o darktable tentará armazenar a pilha de histórico como etiquetas XMP no arquivo de saída. Esta informação pode depois ser usada para reconstruir os parâmetros que produziram a imagem exportada (veja Seção 2.3.9, “Pilha de histórico”).

Cuidado: por vários motivos, embutir etiquetas XMP em arquivos de saída pode falhar sem que você seja notificado, por exemplo se algum limite de tamanho for excedido. Usuários são portanto aconselhados a não confiar nesta funcionalidade como estratégia de backup. Para fazer backup de seus dados certifique-se de ter o arquivo de entrada (RAW) assim como todos os arquivo auxiliares XMP do darktable.

Se você não quiser distribuir o arquivo de histórico XMP (ou qualquer tipo de metadado) com suas imagens, você pode ajustar a configuração de exportação de metadados.

Imagens exportadas como TIFF em tons de cinza - originadas já monocromáticas de uma câmera ou convertidas posteriormente - podem conter todos os canais RGB (o default) ou somente um canal de intensidade. Você pode selecionar esta escolha no menu. A segunda opção produz arquivos menores, mas pelo menos alguns drivers de impressora para Windows não gostam deles.

definir tamanho

O tamanho exportado pode ser expressado em pixels, um tamanho de impressão em centímetros ou polegadas, ou um fator de escala.

Quando unidade de pixels é selecionada, determina a largura e a altura máximas para a saída da imagem em pixels. Configure ambos para 0 para exportar com as dimensões originais (depois de corte, se algum tiver sido feito). Se os valores excederem as dimensões originais, o darktable exportará com as dimensões originais, ou fará um passo de aumento de escala, dependendo da configuração do próximo parâmetro.

Quando uma unidade de impressão é selecionada, determina a largura e altura máximas da impressão final em centímetros ou polegadas e o DPI necessário. O tamanho correspondente em pixels ainda é mostrado mas não é editável neste modo.

Quando um fator de escala é selecionado, determina a altura e largura máximas baseado em um fator de escala do tamanho original. Uma escala de 1 exportará o arquivo com seu tamanho cheio. Uma escala de 2 exportará duas vezes o tamanho original se permitir aumentar escala estiver ligado. Uma fração 1/2 ou um número de ponto flutuante como 0.3 podem ser especificados.

permitir aumentar a escala

Se configurado como sim, o darktable fará um paso de aumento de escala caso a largura e altura máximos definidos pelo usuário excedam as dimensões originais. Se configurado como não, as dimensões da imagem exportada não excederão as da original (depois de cortes, se tiverem sido feitos).

resamplingde alta qualidade

Se configurado como sim, o darktable processará a imagem em formato cheio. O redimensionamento será feito no passo final. Se configurado como não, a imagem será primeiro redimensionada para o tamanho final antes de ser processada.

gravar máscaras

Só se aplica ao formato TIFF. Se definido como sim, o darktable cria uma camada TIFF para cada módulo que usa uma máscara (desenhada, paramétrica ou matricial). Cada camada de máscara tem o nome do módulo e contém uma imagem em preto e branco representando a opacidade da máscara como criada pelo darktable.

perfil

Define o perfil de cor de saída. Selecione configurações da imagem se quiser que as configurações do módulo perfil de cor de saída (veja Seção 3.4.1.2, “Perfil de cor de saída”) das imagens individuais tenham precedência.

intenção

Esta opção permite definir como o darktable lida com cores fora da gama. Veja Seção 3.2.6.3, “Intenção de renderização” para uma descrição mais detalhada das opções.

estilo

Esta opção permite escolher um estilo -- uma coleção de itens de pilha de histórico®ico -- que o darktable combina com a pilha de histórico existente para gerar a imagem de saída. Estes itens de histórico são adicionados apenas temporariamente; a pilha de histórico original não é sobrescrita. Você pode usar esta funcionalidade para adicionar passos de processamento e parâmetros que você queira que sejam aplicados especificamente a estas imagens antes de exportar, por exemplo, definir um estilo que adiciona um nível mais forte de nitidez quando produzir imagens em tamanho reduzido em arquivos JPEG para a internet, ou adicionar algum nível de compensação de exposição em todas as imagens de saída. Veja mais sobre estilos em Seção 2.3.10, “Estilos”, e Seção 3.3.4, “Pilha de histórico”.

modo

Quando aplicar um estilo ao exportar, esta opção define se a pilha de histórico daquele estilo substitui ou se é anexada à da imagem. Tecnicamente, no modo anexar os itens do estilo constituem instâncias separadas dos respectivos módulos, após os que já existem (veja também Seção 3.2.4, “Múltiplas instâncias”). Como consequência, o histórico original permanecerá completamente em efeito, com os novos itens sendo aplicados adicionalmente. Desta forma, você pode aplicar um ajuste geral (por exemplo, exposição) a um lote de imagens exportadas enquanto respeita as configurações de cada imagem individual.

exportar

Este botão inicia um trabalho em background para exportar todas as imagens. Uma barra no botão no nado esquerdo do painel mostra o progresso. Além disso, uma notificação aparece reportando o progresso da exportação. Você pode clicar na janela pop-up para fazê-la desaparecer. Você pode abortar o trabalho de exportação clicando o ícone próximo à barra de progresso.

metadados

O botão localizado à direita do botão de exportar abre uma janela para configurar quais metadados devem ser embutidos na imagem exportada.

A configuração de metadados é guardada junto com outros parâmetros de exportação nas suas predefinições favoritas.

A parte da esquerda permite selecionar os grupos de metadados a exportar A entrada metadados corresponde aos metadados definidos no editor de metadados. Na entrada etiquetas você pode pedir a exportação de etiquetas privadas, de sinônimos e omitir a inclusão de caminhos de elementos de etiquetas hierárquicas. Lembre-se que uma etiqueta configurada como categoria nunca é exportada.

A parte da direita permite definir uma fórmula para entrada de metadados. O que você definir aqui tem prioridade sobre as configurações da esquerda. A primeira coluna identifica as entradas a serem editadas. A secunda é editável e define o cálculo da entrada de metadados. Deixar a fórmula vazia previne a exportação deste metadado específico (Exif.GPSInfo.GPSVersionID no exemplo acima). Para definir a fórmula, você pode usar as mesmas variáveis e regras para nomes de arquivo (como documentado em “gabarito de nome de arquivo”). Pressione enter para validar a fórmula.

Use o ícone - para remover uma entrada de metadados da lista, o ícone + para adicionar uma nova a partir da lista de pré-definidos:

Clique-duplo ou clique no botão adicionar para adicionar uma entrada de metadados à lista de configurações.

As fórmulas permitem que você obtenha o máximo da funcionalidade de etiquetagem. Você pode definir virtualmente todos os metadados que quer para qualificar suas imagens em etiquetagem e, graças a estas fórmulas, exportar os valores em arquivo XMP ou etiquetas IPTC de sua escolha. As etiquetas exportadas podem ser diferentes de uma exportação para outra, dependendo do destino das imagens. Lembre-se que as etiquetas marcadas como categoria não são exportadas. Etiquetas e Categorias são mostradas separadamente nas informações da imagem.

Exemplo 1. Uma etiqueta de primeiro nível chamada lugares é configurada como categoria, e é seguida de quatro níveis de informação (ou palavras-chave), país, região, cidade e localização: lugares|França|Norte|Lille|rua Nationale. Cada nível pode ser recuperado por uma das variáveis $(CATEGORY0(places)), $(CATEGORY1(places)), $(CATEGORY2(places)) e $(CATEGORY3(places)). Neste exemplo, os valores retornados são, respectivamente: França, Norte, Lille e rue Nationale. Estas palavras-chave podem também ser recuperadas como etiquetas simples pela variável $(TAGS). A última palavra-chave definida (a folha) é mostrada em informações da imagem, aqui rue Nationale.

Exemplo 2. Uma etiqueta de primeiro nível chamada criador seguida pelo nome do fotógrafo, ambas marcadas como categoria: creator|nome sobrenome. A fórmula copyrights $(YEAR) $(CATEGORY0(creator)) constrói o texto associado aos direitos da imagem. As informações da imagem mostram em categorias o seguinte: creator: nome sobrenome. Nem creator nem nome sobrenome aparecem em listas de etiquetas; tamb

Nota: etiquetagem não é apropriada para definir metadados de texto livre, como um título ou descrição, que podem ser específicos para cada imagem. Prefira o uso do editor de metadados para esse tipo de informação (veja Seção 2.3.12, “Editor de metadados”).